Tireoide, o escudo do corpo
Alguns nutrientes, como selênio, cálcio e iodo, podem ser obtidos a partir de uma alimentação adequada e, assim, melhorar o funcionamento da glândula, livrando o corpo de desequilíbrios
LeiteCarne vermelha
A carne vermelha é rica em selênio, substância que contribui para o bom funcionamento da glândula, cuja falta pode ser prejudicial para a tireoide e a produção normal dos hormônios. O consumo ideal é de uma porção de 120g por dia e, devido ao teor proteico, a ingestão deverá ser deve ser controlada por quem sofre de problemas hepáticos e renais.
O leite é uma importante fonte de cálcio, nutriente que é necessário para o bom funcionamento das enzimas envolvidas no metabolismo, pois tanto o T3 quanto o T4 atuam nos ossos e nas cartilagens. Ou seja, tal substância é importante para a manutenção destas estruturas. Além disso, contém iodo que é elemento importante no funcionamento da tireoide. O consumo ideal deste alimento é de três porções por dia, e deve ser evitado por aqueles que têm intolerância à lactose.
Linhaça
As sementes de linhaça, ou até mesmo as de girassol e abóbora, por exemplo, são fonte de cálcio. Tal substância colabora com o funcionamento da tireoide e contribui para a produção de hormônios que regulam, por exemplo, o peso corporal. O consumo indicado é de 1/2 xícara, três vezes por semana. Se consumida em excesso e se não há a ingestão de água, poderá haver o "empedramento" do bolo fecal, provocando constipação.
As sementes de linhaça, ou até mesmo as de girassol e abóbora, por exemplo, são fonte de cálcio. Tal substância colabora com o funcionamento da tireoide e contribui para a produção de hormônios que regulam, por exemplo, o peso corporal. O consumo indicado é de 1/2 xícara, três vezes por semana. Se consumida em excesso e se não há a ingestão de água, poderá haver o "empedramento" do bolo fecal, provocando constipação.
Pescada
Peixes de água salgada, como a pescada, ou até mesmo os frutos do mar (ostras, lagostas, camarões, etc) possuem iodo, substância que auxilia a produção dos hormônios T3 e T4. O consumo deve ser de uma porção de 120g, duas vezes por semana. É importante não exagerar no consumo de alimentos que contêm iodo, já que a substância em excesso pode provocar o hipotireoidismo, tanto pela inibição da produção dos hormônios tireoideos quanto pelo aumento do risco de tireoidite de Hashimoto (doença inflamatória da glândula).
Peixes de água salgada, como a pescada, ou até mesmo os frutos do mar (ostras, lagostas, camarões, etc) possuem iodo, substância que auxilia a produção dos hormônios T3 e T4. O consumo deve ser de uma porção de 120g, duas vezes por semana. É importante não exagerar no consumo de alimentos que contêm iodo, já que a substância em excesso pode provocar o hipotireoidismo, tanto pela inibição da produção dos hormônios tireoideos quanto pelo aumento do risco de tireoidite de Hashimoto (doença inflamatória da glândula).
Fontes | Beatriz Ulate, professora do curso de Nutrição da Universidade Norte do Paraná (Unopar), em Londrina (PR); Danilo Bianchini Höfling, médico endocrinologista, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e pós-graduado em endocrinologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP; E Laura Toledo, professora do curso de Nutrição da Universidade de Cuiabá (Unic), em Cuiabá (MT)
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